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Estação Vila Sônia Terá Nome Alterado Em Homenagem A Professora Vítima De Assassinato
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O decreto do governo de São Paulo foi divulgado no Diário Oficial deste fim de semana.
- Por Brendow Felipe
- 16/04/2023 13h46 - Atualizado há 1 ano
O nome da estação Vila Sônia, da Linha 4 Amarela, do metrô
de São Paulo, teve uma alteração significativa em homenagem a professora
Elisabeth Tenreiro do caso da Vila Sônia.
A professora foi assassinada na escola estadual Thomazia
Montoro, na Zona Oeste da capital paulista, na Vila Sônia, no dia 27 de março
desse ano.
O decreto do governo de São Paulo foi divulgado no Diário Oficial deste fim de semana. A estação de metrô vai se chamar “Estação Vila Sônia – Professora Elisabeth Tenreiro”, nome da vítima.
Relembre o caso:
A Escola
Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, foi palco de um
assassinato de uma professora. Quatro professoras e um aluno foram atacados a
golpes de facas nesta segunda-feira, dia 27. As informações são do governo do
estado.
A
professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu
ainda no Hospital Universitário, da USP.
Segundo a
Polícia Militar, o assassino, é um aluno de 13 anos do oitavo ano na escola.
Ele foi contido pelas autoridades e levado para o 34° DP, onde a situação foi
registrada.
De início,
as autoridades haviam comunicado que dois alunos tinham sido feridos. Mas um
deles, chegou a ser resgatado em estado de choque, mas sem ferimentos. O outro
estudante atingido teve um corte no braço e foi encaminhada ao hospital da
região. De acordo com a mãe de outro aluno, ele tentou salvar uma das
professoras e ficou ferido superficialmente.
Os feridos
foram encaminhados para os hospitais das Clínicas, Bandeirantes, Universitário
e São Luís aqui de São Paulo.
Tarcísio
de Freitas (Republicanos), O governador de São Paulo, que cumpre agenda fora do
país, lamentou por meio das redes sociais "Não tenho palavras para
expressar a minha tristeza", escreveu ele
O prefeito
da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), também lamentou o ataque. "Uma
tragédia que nos deixa sem palavras", disse.
Na
rua da escola, pais contaram à reportager da TV Globo que agressões físicas e
violência entre os alunos tem sido rotina no local de ensino.